domingo, 24 de outubro de 2021


 

Fazer o novo com o velho!

A pouco comecei a estudar as diferentes formas de incluir tecnologia a educação. E esse é um assunto tão atual que quanto mais se pesquisa, mais aparece material sobre.

Como professora, ao longo do caminho descubro novos caminhos para ganhar a atenção dos alunos de diferentes formas. Daí vem a tão falada tecnologia e se coloca na nossa rotina o tempo todo.

Penso que tecnologia não se trata apenas de games, aplicativos, quiz, vídeos e equipamentos que podemos incluir na vivência dos alunos. Mas tecnologia envolve muito mais interação, formas diferentes de fazer acontecer o aprendizado, novas experiências e propor novos desafios.

Fico encantada com quantas possibilidades as inovações tecnológicas que citei podem transformar a experiência dos alunos. Mas, na minha opinião, nada envolve mais os expectadores, quanto uma linguagem apropriada e trazer a teoria das disciplinas para a vivência de cada um.

Quando passo um conceito de algo para os meus alunos, depois de compreenderem a teoria, tento partir diretamente para os depoimentos práticos. De tudo o que aprendemos durante o dia, apenas 10% ficam realmente guardados. Loucura né? Então somos desatentos por natureza. De jeito nenhum!

Primeiro que os gênios que visitam a humanidade de tempos em tempos utilizam no máximo os mesmos 10% da sua capacidade mental. Que dirá nós, simples mortais! Desaminou? Que nada!

Todas as informações que recebemos ao longo do dia, são processadas pelo nosso entendimento, mas somente aquilo que o nosso cérebro julga como “importante” para a nossa vida cotidiana, ele guarda efetivamente.

Então os educadores tem uma missão desafiadora! Fazer com que o conteúdo que ministra faça parte desses 10% de arquivo mental diário. Como competir com isso com tanto assédio de informação que os alunos vivenciam minuto a minuto?

Me fiz essa pergunta inúmeras vezes, e algumas ações que compartilho com meus estudantes passo aqui:

- Sempre relacione os termos abordados a vivência prática de cada um;

- Depois de teorizar, exemplifique a aplicação dessa teoria com exemplos próprios e convoque a todo momento os depoimentos dos ouvintes;

- Passe atividades que façam relação com os dois pontos, teoria e prática, mas prática que a pessoa realmente vai utilizar em sua vida pessoal ou profissional;

- Elogie em público e critique em particular! Essa é batida, mas é essencial!

O pré julgamento é um bichinho que nos persegue a todo momento. Aquele aluno que julgamos ter mais dificuldade ou ser mais desatento, muitas vezes é a pessoa mais vai contribuir no grupo, com sua experiência de vida.

Então a última dica... NUNCA pré julgue alguém, e se alguns tiverem mais dificuldade, mas ressalto aquele que tem dificuldade, mas se esforça em participar, estenda sua mão e o auxilie a caminhar com a turma.

Engraçado que venho nesse texto para falar de tecnologia, e acabei falando do velho jeito de ensinar, acontece que esse “velho jeito” que mencionei acaba sendo tecnologia para alguns.

Então antes de fazer aquela aula SHOW, se certifique que aquele velho jeito esteja todo ok.

Qual a sua melhor experiência com a tecnologia?


 

Diferença entre estar ou estar?

Ano literalmente acabando e pelo movimento que se observa em eventos presenciais, cursos e shows, entendemos que a vida está prestes a voltar ao normal!

Mas, parando para pensar, qual é mesmo o normal?

O normal continua, em marketing, trabalhar com a comunicação certa para o público certo, priorizar a excelência no atendimento, cumprir o que prometemos, atender as demandas corretamente.

E a questão do ESTAR? Sim, a nossa importante presença em todos esses eventos. Ela se tornou virtual na maior parte deles, há quase dois anos.

E nesse retorno, como vamos decidir se é melhor voltar ao sistema presencial tradicional ou se permanecemos no online?

Vamos aos pontos que nos fazem pensar:

No presencial.

- Temos interação direta com o apresentador, palestrante, professor. Aquele olho no olho, observação das expressões do público, dinâmicas em grupo e tantas outras experiências que essa modalidade sempre nos trouxe.

- Os nossos cinco sentidos podem ser estimulados simultaneamente. Podemos tocar, trocar olhares, impressões, cheiros e experimentar sabores.

- Temos aquele momento exclusivo para aquela tarefa, aula ou momento. Portanto, maior concentração e aprendizado.

No online.

- Criamos a oportunidade única de estarmos em todo lugar que desejarmos em tempo real. Sem deslocamento, sem transporte, sem atrasos, sem imprevistos.

- Unimos diferentes públicos em um só lugar. Muitas dessas pessoas não pensavam em ter a oportunidade de voltar a estudar, a trabalhar, a assistir palestras, por motivos pessoais, profissionais ou financeiros. O online abriu portas a um grupo que estava na espera de uma oportunidade.

- A nossa presença não mais se limita a presença física, podemos estar em quantos locais quisermos. Podemos conhecer, de tão perto, personagens admirados em seus meios e tão próximos através da interação em tempo real.

E aí eu retomo a pergunta?

Quem se adaptou ao trabalho home office por exemplo, vai se readaptar a presença física no seu posto de trabalho? Quem agora participa de tantos eventos ou cursos e estão tendo a oportunidade de enriquecer seus currículos, vão voltar ao ponto de partida?

Acredito que a resposta seja não!

Longe de mim desmerecer a presença física, ela é necessária e humana. Mas a reunião a distância nos abriu inúmeras possibilidades. Não há como retroceder!

Momentos difíceis nos fazem recuar, repensar e reorganizar, dessa vez não será diferente!

O sistema híbrido, ou seja, aquele que se utiliza das duas versões online e presencial estão casados em todos os sistemas de trabalho e estudos, e assim ficarão.

Acredito que não devemos tirar a oportunidade de quem a abraçou no online e podemos retomar, porque não, o sistema presencial do qual sentimos falta em tantos momentos.

Fica o desafio para que as instituições se adaptem a esse novo cenário que se desenhou e que incluiu com equidade tantas pessoas que estavam aguardando para o seu protagonismo, principalmente profissional.

Qual foi o seu principal desafio para se adaptar ao online?


domingo, 10 de outubro de 2021


 

As ideias que vêm de dentro!

Em várias oportunidades eu pude acompanhar o grande desgaste de uma empresa para descobrir o porque que os negócios não estão evoluindo.

Contrata-se consultorias de renome, ou até mesmo o cunhado que trabalha com isso, e se passam meses até um “diagnóstico” aproximado do que está sendo feito errado.

Não que uma boa consultoria não tenha seu valor! E como tem! Mas antes de pensar nessa alternativa, os empresários poderiam voltar seus olhares para dentro, sim, para o seu time de profissionais atuais.

Algumas pessoas gostam de ter suas atividades determinadas e organizadas pelos seus líderes. Outros profissionais se motivam quando as suas sugestões de mudanças têm espaço para a escuta do seu gestor.

Daí eu estou falando dos Intraempreendedores. O nome é estranho, mas carrega uma série de possibilidades.

Quando damos voz às pessoas que desejam ter voz ativa dentro do ambiente corporativo, uma mágica acontece, a MOTIVAÇÃO.

Alguns teóricos dizem que a motivação não pode ser criada, que ela já está dentro de cada um e que só a própria pessoa pode se auto motivar, se assim desejar.

Eu me atrevo a discordar dessa teoria! Como experiência própria e testemunho de tantos momentos motivadores dentro de uma organização eu digo, sim! Existem inúmeras formas de motivar as pessoas em seu ambiente de trabalho.

Esse assunto dá um seminário. Vou me ater nesse momento somente aos profissionais que são altamente empreendedores, e que se sentem acorrentados e desmotivados tendo atividades definidas sem nenhum tipo de flexibilidade para alterações sugeridas.

Para esse colaborador, é torturante ter ideias maravilhosas que poderiam ser pelo menos ouvidas e colocadas em debate prático. Como pude presenciar algumas vezes, posso dizer que esse é o profissional que não fica muito em uma empresa engessada em processos.

Esses personagens são facilmente identificados em uma equipe. Não adianta o líder fingir que não percebe! É só tiro no pé!

Quando tu perceberes que o teu subordinado está inquieto, pare e ouça o que ele tem a dizer até o final, com atenção e respeito.

Desse tipo de fala podem surgir ideias que mudam a história daquela empresa que vai gastar um baita dinheiro com o cunhado consultor. (desculpa cunhado!)

Tenha na sua agenda reuniões periódicas com essa finalidade! Novas ideias, alterações, atualizações, tema para treinamentos, ações motivacionais, assuntos que atendem a equipe como um todo.

Em marketing, como o povo gosta de americanizar tudo, chamamos de Brainstorm, que na tradução seria “tempestade de ideias”.

Coloque as ideias da tua equipe na mesa! Escute as pessoas com atenção! Não falo aqui só de redução de custos no diagnóstico do problema, me refiro a motivação tão necessária para um time crescer e proporcionar o desenvolvimento da organização.

Quando faz sentido pra quem faz, a coisa anda! Acredite!

Como andam as “tempestades” na tua empresa?


 

Curte um evento?

Em um passado não tão distante, participávamos de eventos grandiosos. Que as empresas promoviam com objetivos de lançar um produto novo, aquecer as vendas, alterar o posicionamento de marca ou apresentar uma nova direção da organização.

Em muitos momentos estávamos presentes nesses eventos para adquirir conhecimento em treinamento e até como um encontro motivacional das equipes de trabalho.

Ingressos impressos, comunicação em folhetos, convites, mestre de cerimônias, promotoras de eventos, ufa! A organização era gigante e muito trabalhosa. As empresas que trabalham com organização de eventos podem confirmar.

Em tempos de Pandemia, muita coisa mudou, principalmente nessa área. Aquele auditório lotado foi banido até o momento. Estamos acompanhando o andar lento da retomada desse setor.

Mas desse desafio, surgiu uma oportunidade importante! O evento on-line.

Estranho ter que se arrumar só da cintura pra cima? Estar presente e não estar ao mesmo tempo. Sim, como tudo que é novo, nos causou estranheza no começo. Mas esse movimento foi tão natural e necessário que, um ano e meio depois, dificilmente vamos estudar ou trabalhar em algum local que não esteja explorando esse nicho que veio com tudo.

Daí a primeira coisa que vêm a nossa cabeça, é que somente grandes empresas, com imensas estruturas podem organizar um evento assim. No passado não tão distante, esse raciocínio estaria correto.

Mas a era digital e o impulsionamento dos cuidados com distanciamento social, elevou esses grandes ou pequenos encontros a patamares relevantes para qualquer negócio.

O marketing que esses momentos proporcionam para as empresas que necessitam alavancar algum movimento comercial interno ou externo é fantástico!

Primeiro procure uma empresa que organize esse tipo de evento, e que tenha experiência com plataformas e organização técnica de momentos ao vivo na Rede.

Depois busque parceiros comerciais para patrocínio, para que ambos possam usufruir da exposição de suas marcas e produtos.

Estude os assuntos de interesse do seu público-alvo e desenvolva conteúdos que atendam a essas demandas de maneira inteligente e produtiva. Atenda às expectativas dos seus clientes, se aprofundando nas tendências e comportamentos de compra.

O Marketing digital é uma porta escancarada para todo o tipo de desenvolvimento corporativo, basta saber a quem direcionar, quando e como.

Agora uma ideia pra quem quer impressionar e tiver disposição financeira para isso. Envie brindes criativos aos participantes formadores de opinião. Nesses encontros virtuais, eles não esperam por isso.

E o principal, ajuste a linguagem das apresentações ao teu público. Falas formais ou informais fazem toda a diferença para quem está recebendo a tua comunicação.

Os canais digitais chegaram para ficar, disso eu não tenho nenhuma dúvida. Eles vão aos poucos se ajustar às novas realidades da comunicação no mundo.

O futuro nos mostra que a tendência de encontros virtuais e encontros presenciais estarão cada vez mais misturados, em um sistema híbrido, que já é utilizado, mas que será consolidado em largas escalas muito em breve.

A quem diga que trabalhar em home office foi a melhor coisa que aconteceu nos últimos tempos. Sem deslocamento, sem trânsito, sem acidentes, sem assaltos, mas sem contato direto.

As opiniões se dividem, mas se entrelaçam e se rendem às novas tecnologias de comunicação.

Divulgues o teu negócio!

Já pensou em um evento online com o teu produto?


sábado, 2 de outubro de 2021


 

Como está a sua letra A?

Faço essa mesma pergunta para os meus alunos. No início eles achavam engraçado, agora eles têm sempre uma resposta na ponta da língua.

Muito se fala sobre uma técnica de análise de competências, simples e poderosa: o CHA.

Para quem ainda não conhece vou explicar os conceitos e depois dizer qual dos três ingredientes é o meu preferido.

ð  O C do CHA se refere ao conhecimento (SABER)

Tudo aquilo que nós temos como teoria compõe o nosso conhecimento.

Falo da maneira mais ampla possível. Tudo que sabemos, tudo que temos guardado nas gavetas da nossa memória.

Desde como escovamos os dentes até o conteúdo que vimos na escola, do primário a faculdade. É muita coisa né? Já parou pra pensar o quanto de conhecimento tu tens acumulado ao longo da vida? Poderíamos escrever alguns livros com todo o nosso conteúdo.

Isso nos foi ensinado. Alguém pensou sobre, melhorou os processos e nos passou a informação. Então cuidado! Aqueles que se sentem ameaçados em repassar conhecimento, ofendem quem um dia os ensinou.

Toda a especialização que tu tens em algum assunto, tema ou disciplina está inserido no teu conhecimento.

ð  O H do CHA se refere a habilidade (SABER FAZER)

Eu tenho conhecimento sobre engenharia aeroespacial! Uau! Parabéns! Sabe utilizar na prática?

Respondendo a essa pergunta, ficamos sabendo a quantas anda a nossa habilidade.

De nada adianta estudarmos toda a teoria possível, se temos dificuldade em aplicar na prática. Calma! Podemos adorar um assunto, mas não termos habilidade para trabalhar com ele.

Desanimou? Não!!! Vai treinar, vai estudar, vai trabalhar, vai colocar a mão na massa.

Nós somos a criatura mais adaptável que existe! Evoluímos exatamente por isso. Então não é porque tenho dificuldade em determinada área, que nunca vou ter habilidade para exercê-la.

Treine, treine, erre, treine até acertar!

ð  O A do CHA se refere a atitude (QUERER FAZER)

Aí chegamos ao meu ingrediente preferido! O nosso querido A!

O A constrói ruas, cidades, nações, vidas, profissões, famílias e tudo mais o que nos rodeia. É a atitude que faz a vida se movimentar.

De nada adianta termos nossos arquivos cerebrais lotados de informações, termos inúmeras habilidades e não termos vontade de colocar isso tudo em prática.

Gostoso ficar no sofá né? Mexendo no celular, zapeando umas séries, é ótimo!!!

Mas com certeza, o sofá não vai caminhar por nós, o famoso da rede social não vai nos desenvolver ou a série de produção milionária não vai nos pagar uma porcentagem do faturamento.

Óbvio que precisamos de momentos de ócio, mas a atitude de levantar de onde tu estás agora é somente tua. Por mais que amemos nossos filhos, familiares, amigos, colegas de trabalho, não podemos fazer isso por eles.

Essa letra A está impregnada na essência dos empreendedores! E sem dúvida é o que faz eles crescerem, gerarem empregos, transformarem vidas e serem responsáveis por girar a economia de um país inteiro. O nosso querido A.

Costumo dizer que o conhecimento e a habilidade, o CH, pode ser desenvolvido ao longo da vida, mas o A, é um pouco mais difícil.

Bora encher a sua vida de A?


 E quem tá dentro?

Quando vejo campanhas de marketing maravilhosas postadas em redes sociais e exibidas na televisão fico imaginando... será que a equipe que irá absorver a demanda que será gerada com essa exposição está bem preparada?

Difícil dizer... Cada vez mais as organizações investem em imagem, posicionamento de marca, valor e apoio a grandes causas. No mundo dos negócios ter uma empresa inserida nas tendências e ligada no Novo é cada vez mais uma questão de sobrevivência do que de escolha, devido a grande concorrência que o mercado globalizado oferece.

A grande pergunta é... as pessoas, os talentos, o time que está nos bastidores está engajado? Está treinado, motivado, acompanhado... Não tem certeza? Vamos a um checklist que pode te ajudar:

1)      A nossa clientela começa no ambiente interno.

Os nossos talentos têm que primeiro comprar o produto, pra depois disso vendê-lo. É simplesmente impossível passarmos credibilidade e motivação no momento da venda, se primeiro não concordamos que o produto é excelente.

Questione a sua equipe se gostam do produto com o qual trabalham, se levariam pra casa, se indicariam a amigos. Mas as respostas devem ser sinceras.

Se alguém levantar uma possível correção não tome como crítica pessoal. Convide a pessoa para encontrar, em equipe, os ajustes necessários para aquela adequação. Se a mudança foi inviável, explique o porque e argumente, sem imposição, sobre os benefícios ofertados ao cliente, e o porque de determinadas características do produto ou processo de venda.

2)      Capacitação, sempre.

Entenda quais são as demandas geradas nos desdobramentos de atendimento ao cliente. Ninguém melhor que os próprios vendedores ou atendentes para dar o feedback da opinião do consumidor.

Deixe de lado planilhas de KPI’s por um momento e escute as pessoas que trabalham contigo.

Levantando as fragilidades de conhecimentos e habilidades da equipe, programe treinamentos e reciclagens periódicos. Onde além de receberem conteúdo, informação e troca de experiências, as pessoas possam parar um pouco para se auto avaliar e identificar quais pontos devem ser trabalhados na equipe e individualmente.

3)      Pesquisa de clima no começo, meio e fim.

Dá trabalho? Com certeza. Mas não há nada melhor que tu dares aquela volta na empresa e perceber sorrisos, risadas, troca de informações e positivismo.

Antes de lançar uma campanha que pode mudar a história da organização, faça uma bela pesquisa com o time e entenda se estão satisfeitos no ambiente de trabalho. Se alguém está exercendo uma liderança negativa mesmo sem perceber. Isso é bem comum.

No meio do fogo, pare! Refaça a pesquisa. Estão gostando dos resultados? Estão conseguindo atender as demandas? Dê outra voltinha na empresa e preste atenção no clima.

E no final, exatamente a mesma coisa! Olhe para os resultados financeiros, posicionamento, mas olhe para as pessoas em primeiro lugar.

Ah! Lembrando... não adianta fazermos pesquisas espetaculares e não fazermos nada com os diagnósticos. Ela só levanta dados, as ações são primordiais.

Uma vez ouvi que compramos o vendedor primeiro e depois o produto. Achei engraçado! Quando comecei a trabalhar com marketing e estudar a respeito, entendi que essa frase está corretíssima.

Quantas vezes desistimos de uma compra por conta de um péssimo atendimento? E quantas vezes compramos mais do que tínhamos programado, por causa daquele vendedor encantado?

Pois é... pense nisso!

Teu cliente interno está feliz?

 Material da palestra "O corpo fala! E muito!"